quinta-feira, 1 de abril de 2010


Enquanto eu via o seu rosto
Esculpia preferências antes não existentes
Enquanto eu ouvia a sua voz
Enquadrava o som com a melodia
Compunha uma música que não ouvia
Mas sentia dentro do coração

Um comentário:

Unknown disse...

Comovente estes versos. Parece que sempre existe algo premonitório nos versos que rabiscamos. Mesmo que ainda não os tenhamos vivenciado, há um claro desejo neles. Muito mais que prognósticos ou simples palpites, eles são internamente proféticos. Ainda bem...

Beijos,
Sérgio.