sábado, 20 de março de 2010

Um lugar seguro, calmo e pacífico...
Como um lago sem vento
Para atirar a pedra e ver 
Os círculos se espraiando furiosamente.
Um pacífico e tenro lugar
Onde a fúria dos instintos
Temperada pelo amor 
E mexida pela natureza plácida 
Dos que se gostam, 
Há de se fazer presente... 
Numa receita irrepetível, 
Como a dos naturais cozinheiros 
Que nascem sabendo, 
Mas não repetem nunca o prato...
Como o rio, como nós.

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